AH, O INÍCIO DA SEMANA

Postado por Anônimo
por Dani Mallmann



Sabem aqueles dias em que a cabeça ta cheia e não saí nenhuma idéia boa? Pois é hoje é um desses dias. Já comecei a escrever uns cinco textos, chego no máximo a terceira linha e apago todos os 64 caracteres. Por quê? Não sei, não gostei, não ficou legal. É to enjoada hoje, nada parece me agradar, tudo parece simplório de mais, está faltando alguma coisa.
Eu não gosto dessa sensação, não gosto não. Você está dormindo tendo um sonho bom cheio de perspectivas, e de repente aquele barulho insuportável invade sua mente “tititi-ti, tititi-ti” sim, é ele o despertador, seu pior inimigo e salvador, um paradigma de utilidade. Aquele herói bandido (como dizia Fábio Júnior) acorda você em plena manhã de segunda-feira, e o sonho cheio de perspectiva se esvai e sobra o que? A dura realidade de um início de semana de muito trabalho e frio, como não poderia deixar de ser em pleno agosto.Você sai de casa pensando na sexta feira, e pensando o que está errado? Alguma coisa não se encaixa? Está faltando alguma coisa sim, mas você não consegue encontrar o que é, não consegue definir o que está sentindo também, é um sentimento sem nome. Aí você pega aquela cartelinha e percebe que tpm também não pode ser.
Começa a bater um desespero, precisa sair daquela sala, pegar um sol, respirar um pouco, quando você começa a sentir que não vai segurar a onda e um ataque está prestes a tomar o seu corpo, a solução está ao seu lado, na primeira gaveta. Um bom-bom ouro branco, nossa como é bom! Que alívio, você começa lentamente a se acalmar, a rir de você mesma, que estupidez.
Não precisa mais pensar no que falta, preenche esse espaço momentâneo com milhares de calorias, aproveita que a consciência foi dar uma volta e se joga! Depois quando a consciência voltar, e você tiver aquela crise de gorda paranóica, e se culpar o resto do dia por ter se rendido aos prazeres do bom-bom, já será o fim da segunda feira, e amanhã já é terça, quase meio da semana.
Calma, respira, tranca sua gaveta e mantenha o controle. A sexta feira já vai chegar!
E não é que algum texto saiu mesmo.
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ESCOLHAS

Postado por Morgana Beatriz Schuh


"Você faz o que parece ser uma simples escolha: escolhe um homem, um emprego, ou um bairro -- e o que você escolheu não é um homem, um emprego, ou um bairro, mas uma vida." (Jessamyn West)

Difícil fazê-las, mas elas são essenciais. A cada novo dia, você se obriga a escolher. Optar por qual roupa irá vestir, o que comer no café da manhã, como ir para o trabalho. O que fazer à noite. Como dizer algo delicado a alguém. Fazemos isto todos os dias, a todo o momento.


Existem aquelas escolhas que são fundamentais em nossas vidas, que será o caminho que iremos trilhar. Como diz Sarah Ban Breathnach, "A escolha é a alma gêmea do destino." Ela te leva às pessoas, aos fatos.

Opto por escrever sobre isto, pois sei da importância de estarmos conscientes a respeito disto. Ao definir sua carreira profissional, 50% de sua felicidade está em jogo.

Sabe-se que temos um enorme poder em nossas mãos. Um poder indescritível, forte e transformador. O poder de alterar nosso futuro. Basta ter a certeza do que desejas e decidir.


"A filosofia de uma pessoa não é melhor expressa em palavras; ela é expressa pelas escolhas que a pessoa faz. A longo prazo, moldamos nossas vidas e moldamos a nós mesmos. O processo nunca termina até que morramos. E, as escolhas que fizemos são, no final das contas, nossa própria responsabilidade." (Eleanor Roosevelt)

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TOP FIVE DO AMOR

Postado por Anônimo
por Dani Mallmann


Já assisti a diversos filmes que contam historias de amor. Difícil algum deles conseguir desbancar ‘Diário de uma Paixão’, baseado no livro de Nicholas Sparks. O filme narra a história de dois jovens que se conhecem em um parque de diversões, se apaixonam e são separados pelos pais dela. Típico! Até então uma história como todas as outras, porém o filme toma outro rumo, uma história envolvente que ficou em primeiro lugar no meu Top of mind cinematográfico.

Ontem resolvi locar um filme, claro com a mesma temática. Mas sempre com a idéia, de que nenhum poderia ser melhor que, Diário de uma paixão. Loquei “Te amarei para sempre” de Robert Schwentke, com Rachel McAdams, mesma atriz do filme que citei anteriormente. Uma história totalmente inesperada, o diretor a leva por um viés instigante. O personagem sofre de uma anomalia genética que o faz viajar pelo tempo, onde conhece seu grande amor. O filme me prendeu, porém, não sei dizer se alcançou o primeiro lugar do meu top of mind, mas ta lá pelo topo.
Bom, mas o que estou tentando ressaltar com isso, é o fato de que depois de um tempo assistindo a tantos filmes percebo que todas as histórias de amor já foram contadas. Mudam as pessoas, os lugares e algum detalhe aqui outro ali, de resto é tudo igual. O amor verdadeiro e sincero.

Mas será que esse amor realmente existe? Os personagens o sentem com tanta intensidade, com tanta convicção que fico pensando se é certo meu modo de amar, será que estou amando certo? Será que existe uma fórmula secreta de amor? Ou cada um ama da maneira que sabe amar.

Acredito que muitos dirão, que cada pessoa ama de um jeito, pode ser menos intenso ou menos convicto, mas ama. Mas isso é o suficinete?

Não tenho as respostas para estas perguntas. Entretanto, sei que toda mulher busca um amor cinematográfico, mas no fundo sabem que são raros os príncipes encantados.
Eu, como toda garota, sempre sonhei com meu príncipe azul. Porém hoje sei que temos que buscar nosso príncipe real. Ele não será perfeito, assim como também não somos, de repente não terá uma intensidade arrebatadora e nem promessas de eternidade. Mas se ele tiver um olhar de cumplicidade, promessas de amor para o presente, e te fizer rir tempo suficiente para você perceber que ele é capaz de alcançar o primeiro lugar do seu Top of Mind da vida real. Brilhante!

Aproveite, assista de camarote. Se nada der certo, amanhã você aluga outro filme. Sempre haverá alguém querendo amar você. Talvez não para todo o sempre, mas para te fazer feliz o tempo suficiente para entrar no seu Top five.
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